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15 de setembro de 2012

Solte as Amarras


Solte as Amarras


Você já pensou porque o elefante, um animal enorme, fica preso a uma corda frágil que, com poucos esforços ele arrebentaria? Isso ocorre porque o homem usa um meio eficaz de submetê-lo, quando o elefante ainda é um bebê e desconhece a força que tem.

Preso a uma corda, o bebê elefante tenta escapar. Faz esforços, se debate, se machuca, mas não consegue arrebentar as amarras.

A cena se repete por alguns anos. As tentativas de libertar-se são inúteis.

O elefante desiste.

Vencido pelas amarras, ele acredita que todos os seus esforços serão inúteis, para sempre.

Assim é que, depois de adulto, o gigante fica preso a uma fina corda que ele poderia romper com esforços insignificantes.

Fazendo um paralelo com o ser humano, poderíamos fazer a mesma pergunta: porque um ser tão grandioso, potencialmente criado para a perfeição e a felicidade, se deixa vencer por amarras tão sutis e sem fundamento?

São cordas invisíveis que vão imobilizando um gigante e, por fim, ele se conforma e se submete, sem questionamentos.

Essas cordas podem ser facilmente percebidas, basta um olhar mais atendo.

A ideia de que o homem foi criado para o sexo e não o sexo para o homem, insuflada desde a mais tenra idade, faz com que o adolescente se deprave, se prostitua e se infelicite.

O adulto, acostumado com essa amarra invisível, se reduza a um escravo sexual, infeliz e exausto, quando poderia usar as potencialidades sexuais para a vida e para o amor, consolidando uniões maduras e baseadas no sentimento.

A sutilidade das chamadas para o vício, propositalmente exibidas em cenas de programas e comerciais, cujo maior público é de menores de idade, gera uma potente amarra para o jovem que, para ser aceito pelo grupo se embrenha em cipoais de difícil saída.

A sensualidade mostrada em larga escala como o "supra sumo" cria clichês de protótipos perfeitos e fisicamente bem esculpidos, infelicitando aqueles que não atendem a tais pré-requisitos.

O culto exagerado ao dinheiro, ao ter, ao status, em detrimento do ser, do desenvolvimento das potencialidades intrínsecas do ser, gera amarras que paralisam muito criaturas.

Umas porque se tornam escravas do que não possuem e gostariam de possuir, outras subjugadas pelos bens que amealharam e querem reter a qualquer custo.

As amarras são tantas e tão sutis que geram uma paralisia generalizada, submetendo uma gama enorme de gigantes que desconhecem suas potencialidades e seu objetivo na face da terra.

Ao invés de buscar as estrelas, herança natural dos filhos de Deus, se voltam para o ilusório, para o fútil, para os falsos valores.

Criados para a eternidade, esses gigantes se conformam com as aparências, com o transitório, com a roupa que irão vestir, com o que os outros pensam a seu respeito.

Filhos da luz se deixam tombar nas trevas da ignorância, da desdita, do desespero.
Vale a pena meditar sobre isso e buscar identificar essas tantas cordas invisíveis que nos impedem de alçar voo.

O voo rumo à liberdade definitiva, rumo às paragens sublimes que aguardam esses gigantes em marcha para a perfeição.


Fonte: http://www.comshalom.org


14 de setembro de 2012

AVISO DOS CORREIOS



POSTO DO CORREIO AVANÇADO MUNICIPAL

Responsável:

CLAUDINÉIA MARQUES BASSI

COMUNICADO


ESSAS PESSOAS DEVERÃO COMPARECER COM URGÊNCIA NO CORREIO LOCAL PARA RETIRAREM SUAS CORRESPONDÊNCIAS.



DARCY AMANCIO MONTEIRO
VALTER ZANOTTI
MARIA APARECIDA DE SOUZA
L R DA SILVA E M B SILVA NETO LTDA
JOSE CARLOS HOELSCHER
LUZIA GUERRA MENDES
VALDINEI LUIS FEDIUK
LUZIA DE FATIMA CRIZOL BERNABE
IVONE APARECIDA CORREIA DE SOUZA
LUIZ CARLOS BRISQUELEAL
MARINES DE MELO PAULO DOS SANTOS
ADEMIR LUIZ PAETZOLD
LUCIANE SANTANA MORAES
MARTA ARRUDA
ODIRLEI MATEUS NEVES
JONAS ROSSATO
LEANDRO BENELLI
MAICON DOUGLAS DE ARAUJO
CHARLES IVANIR SCHOFFEN DAPPER
GILSON SILVA DE OLIVEIRA
JOSE ANTONIO DA SILVA
JOSE BARRETO DE OLIVEIRA
AMARILDO MOREIRA DE SOUZA
VALDIVINO MIGUEL DUARTE
JADIR MARASKIM
VERA LUCIA MARTINS DOS ANJOS
DIONILSON ANTONIO GALDINO
ROSA PANULLO BIEZITTI
IEDA MARIA CARDOSO
LEANDRO LAZARO MOREIRA NUNES
IRACI A. BUCHI


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OBS:

ESTA LISTA É ATUALIZADA A CADA 5 DIAS

QUEM JÁ RETIROU A CORRESPONDÊNCIA FAVOR DESCONSIDERAR O AVISO.


SENHORES CLIENTES

PEDIMOS AOS USUÁRIOS DOS CORREIOS QUE PROCUREM CORRESPONDÊNCIAS PELO MENOS 2 VEZES POR SEMANA, POIS O CORREIO LOCAL NÃO POSSUI SERVIÇO DE ENTREGA DOMICILIAR E UMA VEZ NÃO PROCURADA NO PRAZO SERÃO DEVOLVIDAS.

CATEGORIA
PRAZO PARA DEVOLUÇÃO (dias corridos)

CARTAS SIMPLES, REGISTRADAS, DETRAN
CNH E CRLV DOCUMENTO DE VEÍCULOS - 20 DIAS

DETRAN MULTAS, PAC, SEDEX E TELEGRAMAS - 07 DIAS



AVISO DO POSTO DE CORREIO LOCAL


POR DETERMINAÇÃO DOS CORREIOS INFORMAMOS QUE:

- CARTAS REGISTRADAS, SEDEX E PAC - SÓ PODERÃO SER RETIRADOS POR MÃOS PRÓPRIAS OU POR TERCEIROS COM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO DESTINATÁRIO JUNTAMENTE COM CÓPIA DE IDENTIDADE DO MESMO.


O modelo de autorização encontra-se disponível no CORREIO LOCAL

Pedimos a compreensão dos usuários.


Coisas simples que fazem a diferença


Coisas simples que fazem a diferença


Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso de u
m hotel.

Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: “Bem-vindo!” Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte.

Mudou de roupa para o jantar, a refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo na lareira.

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: “Sua marca predileta de café. Bom apetite!” Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.

Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. “Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?” Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.

Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas.

O valor das pequenas coisas conta e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!


Fonte: http://geracaovida.com.br


13 de setembro de 2012

Convite - Salão Fashion Hair




CONVITE


Durante todo o dia da sexta-feira e sábado (14 e 15).

A Marony estará promovendo sorteios às suas clientes

em comemoração aos sete anos do Salão de Beleza.


Venham Participar!


A CARROÇA


A CARROÇA



Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me para dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.

Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:

- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

- Estou ouvindo um barulho de carroça.

- Isso mesmo – disse meu pai – e uma carroça vazia.

Perguntei a ele:

- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?

- Ora – respondeu meu pai – é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grosseria inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar ser a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

- Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz…!

Pensem nisso!


(Autor Desconhecido)


Fonte: http://www.mensagemdereflexao.com.br


12 de setembro de 2012

Como Conviver Com Apelidos Chatos


Como Conviver Com Apelidos Chatos


Apelidos são divertidos para quem os inventa e para quem os recebe?

Há apelidos que são usados como forma de carinho, amizade.

Mas existem apelidos que podem gerar mágoas, desconforto, discriminação, este tipo de apelido pode interferir na aprendizagem e no convívio com os outros. A escola é o primeiro lugar onde se costuma dar apelidos aos outros, depois o trabalho, comunidades e etc.

Nem sempre o apelido conduz a algum problema emocional, porém, há aqueles que são embaraçosos e denigrem a pessoa como feioso, cabeção, dentuço, magrelo etc.

Neste caso ignorar é a melhor coisa a se fazer, pois se o apelido é dado com má intenção, o que mais as pessoas que o deram querem é aborrecer.

E o aborrecimento trás desconfiança, vingança, mágoa, desejo de revidar e nada disso é sentimento vindo de Deus.

A pessoa passa a ter mágoa daquele colega e começa gerar um clima ruim seja qual for o ambiente.

Existe um ditado popular que diz que “quem bate esquece, mas o que apanhou não!”; esse dito popular quer dizer que quando se ofende alguém é muito difícil conquistá-lo, a Bíblia também orienta: “O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos dum palácio.” Pv: 18:19.

Existem pessoas que aproveitam oportunidades para colocar apelido nas outras uns para se divertirem e outras até mesmo por sentirem inveja querem ferir indiretamente traçando perfis maldosos. Se puder afaste-se das pessoas que sempre colocam você lá embaixo.

Faça amizades com pessoas que mereçam o seu amor e a sua amizade. Já que a regra é ficar na boa e ser feliz, um caminho legal é procurar a companhia de pessoas que realmente têm a ver com você, que demonstrem carinho especial pelos seus sentimentos e ideias.

A Bíblia diz: “Não faça amizade com pessoas grosseiras e violentas; você poderá pegar os seus maus costumes e depois não conseguirá livrar-se delas.” Pv 22: 24.25.

Para aqueles que gostam de colocar apelido que ferem os outros, fica a dica: Cuidado redobrado com as palavras e as atitudes que podem magoar a muitos!

A Bíblia diz: “Qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanecente nele a vida eterna.” I Jo 3:15.

Tenha atenção quanto às provocações, palavras erradas, pois as consequências são perigosas diante de Deus. O respeito, a moderação, a sabedoria no trato com o próximo previnem esse mal devastador. A Bíblia diz: “Segui a paz com todos” Hb: 12:14.

Cada pessoa é importante do jeito que ela é seja qual for sua condição social, raça, cor, etc. O homem costuma valorizar o exterior, mas Deus costuma ver coisas diferentes, Ele olha o nosso interior, a Bíblia diz: “Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração”. I Sm:16:7

Quando alguém chamar você por algum apelido de mau gosto lembre-se que Deus te chama pelo nome, a Bíblia diz: “Mas agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu. Is 43:1”.


Fonte: http://geracaovida.com.br


11 de setembro de 2012

O Carvão


Reflexão: "“ O CARVÃO “"

Filhos e Filhas em uma partilha durante o programa Experiência de Deus fui questionado sobre o mal. Se o mal que fazemos, querendo ou não, de alguma forma reflete em nossa vida. Para ilustrar e até para explicar melhor, faço uso desta mensagem. Assim vamos, como São Paulo, deixando de fazer o bem que queremos para fazer o mal que não queremos (Rm 7, 14-25) nesse combate interior. Que como São Paulo, possamos dizer: combati o bom combate.

O Carvão



O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.

Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:

- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito àquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.

Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.

O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado. Zeca viu o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquele lençol branquinho que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele.
Quero que você jogue todo o carvão do saco no lençol, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.

O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com o lençol estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.

Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai, que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:

- Filho como está se sentindo agora? - Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão no lençol.

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira e carinhoso lhe fala: - Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.

Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos.

O pai, então, lhe diz ternamente:

- Filho, você viu que o lençol quase não se sujou, mas olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resmungos, a fuligem, ficam sempre em nós mesmos...

Que Deus abençoe você!

Padre Reginaldo Manzotti