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31 de julho de 2012

Moradores de São José



A GRANDEZA DE UM LUGAR SE MEDE
PELO VALOR DAS PESSOAS QUE FAZEM PARTE DELE.




Dedicado aos moradores de

São José das Palmeiras.


A ponte de madeira


A PONTE DE MADEIRA



Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

- Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.

- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá- lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.

- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:

- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.

Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:

- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse. De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.

- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você. E o carpinteiro respondeu:

- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...


30 de julho de 2012

ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA


ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA


Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia.
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.
Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes
lhe notificaram que teria que renunciar.
A causa? Fazia demasiado barulho; e além do mais,
passava todo o tempo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também
fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas
voltas para conseguir algo.

Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua
vez pediu a expulsão da lixa.
Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os
demais, entrando sempre em atritos.

A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o
metro que sempre media os outros segundo a sua medida,
como se fora o único perfeito.

Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material
e iniciou o seu trabalho,
Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.

Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembleia. reativou a discussão.

Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:

- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas
o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com
nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos
pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."

A assembleia entendeu que o martelo era forte, o
parafuso unia e dava força, a lixa era especial para
limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.

Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.

Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar.

Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação
torna-se tensa negativa; ao contrario, quando se busca
com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem
as melhores conquistas humanas.

É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas encontrar qualidades... Isto é para os sábios!


29 de julho de 2012

mais um pouco de São José


Mais um pouco de nossa homenagem a esta cidade




Tenha Orgulho deste lugar

Leve consigo os valores de sua terra.
nunca esqueça suas origens.

SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS é pequena em tamanho, mas GRANDE aos olhos de quem pertence a este lugar.


Convite para a festa da Paróquia de São José


FESTA DA PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ


CONVITE



Padre JOÃO DISNER, Pároco da Paróquia São José.

Tem o prazer de convidar a toda população de São José e região a participarem da festa.
Que acontecera dia 30 de Setembro de 2012 .
Participe, traga sua família, convide seus amigos, venha prestigiar.

SUA PRESENÇA É MUITO IMPORTANTE

COMPAREÇA! VENHA FAZER PARTE DESTA FESTA!



Relembramos que no dia 19 de Março a Paróquia São José viveu um momento de grande fé e alegria pela visita de Dom Dirceu Vegini, Bispo da Diocese de Foz do Iguaçu, que presidiu a celebração em homenagem a São José, Padroeiro desta cidade.


A Paróquia de São José comunica que no próximo dia 30 de Setembro de 2012, ira realizar uma grandiosa festa com celebração de Missa e diversas atividades.

Agradecimento aos patrocinadores:

Mafra Empreendimentos, Supermercado Lourenço, Terraplanagem Dois Irmãos, Loja da Ângela, Auto Peças São José, Moveis Estilo, Mecânica L. B., Farma Útil, Ilson Contabilidade, Fontel, Mecânica de Tratores São José.


A PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ AGRADECE


PROGRAMAÇÃO DA FESTA



A TIGELA DE MADEIRA




Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhava na hora de comer.
Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão.
Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente
comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.

O menino de quatro anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.


Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família.
E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.


Autor: Cláudio Seto

28 de julho de 2012

Homenagem a São José


UMA PEQUENA HOMENAGEM A SÃO JOSÉ



Uma das melhores coisas da vida é dar valor ao lugar em que nasceu e mora.

Carregar consigo os valores e nunca esquecer as origens.

SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS é pequena em tamanho, mas GRANDE aos olhos de quem pertence a este lugar.


O Rouxinol e a Rosa


O Rouxinol e a Rosa


Oscar Wilde

- Ela disse que dançaria comigo se eu lhe levasse rosas vermelhas – exclamou o Estudante – mas estamos no inverno e não há uma única rosa no jardim...
Por entre as folhas, do seu ninho, no carvalho, o Rouxinol o ouviu e, vendo-o ficou admirado...
- Não há nenhuma rosa vermelha no jardim! – disse o Estudante, com os olhos cheios de lágrimas. – Ah! Como a nossa felicidade depende de pequeninas coisas! Já li tudo quanto os sábios escreveram. A filosofia não tem segredos para mim e, contudo, a falta de uma rosa vermelha é a desgraça da minha vida.
- Eis, afinal, um verdadeiro apaixonado! – disse o Rouxinol. Tenho cantado o Amor noite após noite, sem conhecê-lo, no entanto; noite após noite falei dele às estrelas, e agora o vejo... O cabelo é negro como a flor do jacinto e os lábios vermelhos como a rosa que deseja; mas o amor pôs-lhe na face a palidez do marfim e o sofrimento marcou-lhe a fronte.
- Amanhã à noite o Príncipe dá um baile, murmurou o Estudante, e a minha amada se encontrará entre os convidados. Se levar uma rosa vermelha, dançará comigo até a madrugada. Somente se lhe levar uma rosa vermelha... Ah... Como queria tê-la em meus braços, sentir-lhe a cabeça no meu ombro e a sua mão presa a minha. Não há rosa vermelha em meu jardim... e ficarei só; ela apenas passará por mim... Passará por mim... e meu coração se despedaçará.
- Eis um verdadeiro apaixonado... – pensou o Rouxinol. – Do que eu canto, ele sofre. O que é dor para ele é alegria para mim. Grande maravilha, na verdade, é o Amar! Mais precioso que esmeraldas e mais caro que opalas finas. Pérolas e granada não podem comprá-lo, nem se oferece nos mercados. Mercadores não o vendem, nem o conferem em balanças a peso de ouro.

- Os músicos da galeria – prosseguiu o Estudante – tocarão nos seus instrumentos de corda e, ao som de harpas e violinos, minha amada dançará. Dançará tão leve, tão ágil, que seus pés mal tocarão o assoalho e os cortesãos, com suas roupas de cores vivas, reunir-se-ão em torno dela. Mas comigo não bailará, porque não tenho uma rosa vermelha para dar-lhe... – e atirando-se à relva, ocultou nas mãos o rosto e chorou.
- Por que está chorando? – perguntou um pequeno lagarto ao passar por ele, correndo, de rabinho levantado.
- É mesmo! Por que será? – Indagou uma borboleta que perseguia um raio de sol.
- Por quê? – sussurrou uma linda margarida à sua vizinha.
_-Chora por causa de uma rosa vermelha - informou o Rouxinol.
- Por causa de uma rosa vermelha? – exclamaram – Que coisa ridícula! E o lagarto, que era um tanto irônico, riu à vontade.
Mas o Rouxinol compreendeu a angústia do Estudante e, silencioso, no carvalho, pôs-se a meditar sobre o mistério do Amor.
Subitamente, abriu as asas pardas e voou.
Cortou, como uma sombra, a alameda, e como uma sombra, atravessou o jardim.
Ao centro do relvado, erguia-se uma roseira. Ele a viu. Voou para ela e posou num galho.
- Dá-me uma rosa vermelha – pediu – e eu cantarei para ti a minha mais bela canção!
- Minhas rosas são brancas; tão brancas quanto à espuma do mar, mais brancas que a neve das montanhas. Procura minha irmã, a que enlaça o velho relógio-de-sol. Talvez te ceda o que desejas.
Então o Rouxinol voou para a roseira, que enlaçava o velho relógio-de-sol.
- Dá-me uma rosa vermelha – pediu – e eu te cantarei minha canção mais linda.

A roseira sacudiu-se levemente.
- Minhas rosas são amarelas como os cabelos dourados das donzelas, ainda mais amarelas que o trigo que cobre os campos antes da chegada de quem o vai ceifar. Procura a minha irmã, a que vive sob a janela do Estudante. Talvez ela possa te possa ajudar.
O Rouxinol então dirigiu o voo para a roseira que crescia sob a janela do Estudante.
- Dá-me uma rosa vermelha - pediu - e eu te cantarei a mais linda de minhas canções.

A roseira sacudiu-se levemente.
- Minhas rosas são vermelhas, tão vermelhas quanto os pés das pombas, mais vermelhas que os grandes leques de coral que oscilam nos abismos profundos do oceano. Contudo, o inverno regelou-me até as veias, a geada queimou-me os botões e a tempestade quebrou-me os galhos. Não darei rosas este ano.
- Eu só quero uma rosa vermelha, repetiu o Rouxinol, - uma só rosa vermelha. Não haverá meio de obtê-la?
- Há, respondeu a Roseira, mas é meio tão terrível que não ouso revelar-te.
- Dize. Não tenho medo.
- Se queres uma rosa vermelha, explicou a roseira, hás de fazê-la de música, ao luar, tingi-la com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim com o peito junto a um espinho. Cantarás toda a noite para mim e o espinho deve ferir teu coração e teu sangue de vida deve infiltrar-se em minhas veias e tornar-se meu.

- A morte é um preço exagerado para uma rosa vermelha – exclamou o Rouxinol – e a Vida é preciosa... É tão bom voar, através da mata verde e contemplar o sol em seu esplendor dourado e a lua em seu carro de pérola... O aroma do espinheiro é suave, e suaves são as campânulas ocultas no vale, e as urzes tremulantes na colina. Mas o Amor é melhor que a Vida. E que vale o coração de um pássaro comparado ao coração de um homem?

Abriu as asas pardas para o voo e ergueu-se no ar. Passou pelo jardim como uma sombra e, como uma sombra, atravessou a alameda.
O Estudante estava deitado na relva, no mesmo ponto em que o deixara, com os lindos olhos inundados de lágrimas.
- Rejubila-te – gritou-lhe o Rouxinol - Rejubila-te; terás a tua rosa vermelha. Vou fazê-la de música, ao luar. O sangue de meu coração a tingirá. Em consequência só te peço que sejas sempre verdadeiro amante, porque o Amor é mais sábio do que a Filosofia; mais poderoso que o poder. Tem as asas da cor da chama e da cor da chama tem o corpo. Há doçura de mel em seus braços e seu hálito lembra o incenso.
O Estudante ergueu a cabeça e escutou. Nada pode entender, porém, do que dizia o Rouxinol, pois sabia apenas o que está escrito nos livros.
Mas o Carvalho entendeu e ficou melancólico, porque amava muito o pássaro que construíra ninho em seus ramos.
- Canta-me um derradeiro canto - segredou-lhe - sentir-me-ei tão só depois da tua partida.
Então o Rouxinol cantou para o Carvalho, e sua voz fazia lembrar a água a borbulhar de uma jarra de prata.
Quando o canto finalizou, o Estudante levantou-se, tirando do bolso um caderninho de notas e um lápis.
- Tem classe, não se pode negar – disse consigo – atravessando a alameda. Mas terá sentimento? Não creio. É igual à maioria dos artistas. Só estilo, sinceridade nenhuma. Incapaz de sacrificar-se por outrem. Só pensa e cantar e bem sabemos quanto a Arte é egoísta. No entanto, é forçoso confessar, possui maravilhosas notas na voz. Que pena não terem significação alguma, nem realizarem nada realmente bom!
Foi para o quarto, deitou-se e, pensando na amada, adormeceu.
Quando a lua refulgia no céu, o Rouxinol voou para a Roseira e apoiou o peito contra o espinho. Cantou a noite inteira e o espinho mais e mais foi se enterrando em seu peito, e o sangue de sua vida lentamente se escoou...
Primeiro descreveu o nascimento do amor no coração de um menino e uma menina; e, no mais alto galho da Roseira, uma flor desabrochou, extraordinária, pétala por pétala, acompanhando um canto e outro canto. Era pálida, a princípio, qual a névoa que esconde o rio, pálida quais os pés da manhã e as asas da alvorada. Como sombra de rosa num espelho de prata, como sombra de rosa em água de lagoa era a rosa que apareceu no mais alto galho da Roseira.
Mas a Roseira pediu ao Rouxinol que se unisse mais ao espinho. – Mais ainda, Rouxinol, - exigiu a Roseira, - senão o dia raia antes que eu acabe a rosa.
O Rouxinol então apertou ainda mais o espinho junto ao peito, e cada vez mais profundo lhe saía o canto porque ele cantava o nascer da paixão na alma do homem e da mulher.
E tênue nuance rosa nacarou as pétalas, igual ao rubor que invade a face do noivo quando beija a noiva nos lábios.
Mas o espinho não lhe alcançava ainda o coração e o coração da flor continuava branco – pois somente o coração de um Rouxinol pode avermelhar o coração de rosa.
- Mais ainda, Rouxinol, - clamou a Roseira - raiar o dia antes que eu finalize a rosa.
E o Rouxinol, desesperado, calcou-se mais forte no espinho, e o espinho lhe feriu o coração, e uma punhalada de dor o traspassou.
Amarga, amarga lhe foi à angústia e cada vez mais fremente foi o canto, porque ele cantava o amor que a morte aperfeiçoa, o amor que não morre nem no túmulo.
E a rosa maravilhosa tornou-se purpurina como a rosa do céu oriental. Suas pétalas ficaram rubras e, vermelho como um rubi, seu coração.
Mas a voz do Rouxinol se foi enfraquecendo, as pequeninas asas começaram a estremecer e uma névoa cobriu-lhe o olhar, o canto tornou-se débil e ele sentiu qualquer coisa apertar-lhe a garganta.
Então, arrancou do peito o derradeiro grito musical.
Ouviu-o a lua branca, esqueceu-se da Aurora e permaneceu no céu.
A rosa vermelha o ouviu, e trêmula de emoção, abriu-se à aragem fria da manhã. Transportou-o o Eco, à sua caverna purpurina, nos montes, despertando os pastores de seus sonhos. E ele levou-os através dos caniços dos rios e eles transmitiram sua mensagem ao mar.
- Olha! Olha! Exclamou a Roseira. - A rosa está pronta, agora.
Ao meio dia o Estudante abriu a janela e olhou.
- Que sorte! - disse - Uma rosa vermelha! Nunca vi rosa igual em toda a minha vida. É tão linda que tem certamente um nome complicado em latim. E curvou-se para colhê-la.
Depois, pondo o chapéu, correu à casa do professor.
- Disseste que dançarias comigo se eu te trouxesse uma rosa vermelha, - lembrou o Estudante. – Aqui tens a rosa mais linda e vermelha de todo o mundo. Hás de usá-la, hoje à noite, sobre ao coração, e quando dançarmos juntos ela te dirá o quanto te amo.
A moça franziu a testa.
- Esta rosa não combina com o meu vestido, disse. Ademais, o Capitão da Guarda mandou-me joias verdadeiras, e joias, todos sabem, custam muito mais do que flores...
- És muito ingrata! – exclamou o Estudante, zangado. E atirou a rosa a sarjeta, onde a roda de um carro a esmagou.
- Sou ingrata? E o senhor não passa de um grosseirão. E, afinal de contas, quem és? Um simples estudante... não acredito que tenhas fivelas de prata, nos sapatos, como as tem o Capitão da Guarda... – e a moça levantou-se e entrou em casa.
- Que coisa imbecil, o Amor! – Resmungou o estudante, afastando-se. – Nem vale a utilidade da Lógica, porque não prova nada, está sempre prometendo o que não cumpre e fazendo acreditar em mentiras. Nada tem de prático e como neste século o que vale é a prática, volto à Filosofia e vou estudar metafísica.
Retornou ao quarto, tirou da estante um livro empoeirado e pôs-se a ler...


27 de julho de 2012

Profissionais da saúde participam de oficina APSUS


Profissionais da saúde participam de oficina APSUS


Nos dias 25 e 26/07 os profissionais do Centro Municipal de Saúde de São José das Palmeiras, participaram de uma capacitação através da Oficina APSUS (Atenção Primária no SUS), com o tema A Rede de Atenção a Emergência.

Segundo as facilitadoras do Programa Vanderleia Bonfim (enfermeira) e Lucimara Conejo Rosa de Oliveira, esta oficina tem como objetivo proporcionar aos servidores municipais que atuam na área da Saúde, uma reflexão de como está sendo feito o atendimento de emergência e que a partir desta reflexão, possam se readequar a nova Legislação Portaria GM/MS 1.600/2011 que reformula a Política Nacional de Atenção a Urgência e Emergência e institui a rede de atenção a urgência no Sistema Único de Saúde.


MATÉRIA COMPLETA COM FOTOS (CLIQUE AQUI)


Cerimônia de Juramento à Bandeira


Cerimônia de Juramento à Bandeira
reuniu 52 jovens de São José das Palmeiras




Em ato Cívico e Patriótico, 52 jovens de São José das Palmeiras participaram na manhã do último dia 26, às 10 horas no Clube dos Idosos, da Cerimônia de Juramento à Bandeira Nacional.


Na solenidade, todos os jovens dispensados do Serviço Militar se comprometeram em cumprir com as obrigações militares em caso de convocação de emergência. Além de ter efetuado o Juramento à Bandeira Nacional, receberam o Certificado de Dispensa de Incorporação.


Estiveram presentes ao evento o representante do Presidente da Junta de Serviço Militar Eronises Fernandes da Silva, a Secretária Municipal de Educação, Cultura e Esportes Reginéia da Silva, o Secretário da Saúde Ruy Novais, a Secretária da Junta de Serviço Militar Ilse Maria Steffen, professores e alunos da Escola Municipal Regente Feijó e a ilustre presença do Tenente Delegado da 19ª Delegacia do Serviço Militar de Cascavel Francisco Carlos Kirchmeyer.




FOTOS DO JURAMENTO



26 de julho de 2012

Governador Beto Richa em São José


VISITA DO GOVERNADOR

BETO RICHA

A SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS

E INAUGURAÇÃO DA OBRA

DO COLÉGIO SÃO JOSÉ


Obra inacabada a mais de 16 anos é concluída e inaugurada na última quarta-feira (25/07). A população de São José das Palmeiras esteve presente para a solenidade de inauguração da nova ala do Colégio Estadual São José e prestigiar o governador Beto Richa.





MATÉRIA COMPLETA (CLIQUE AQUI)



25 de julho de 2012

O momento certo para a crítica


O momento certo para a crítica


Por: Maria Helena Brito Izzo
Psicóloga e terapeuta familiar. Fonte: Revista Família Cristã

A grande verdade é que ninguém gosta de receber críticas, mas, quando a hora é de ver e comentar os defeitos dos outros, dificilmente alguém perde a oportunidade de criticar. De qualquer forma, a convivência com as críticas exige uma grande dose de maturidade e equilíbrio. Elas significam um julgamento de valor ou um sentimento subjetivo de acordo com o ponto de vista de quem as faz.

Do lado de quem recebe críticas, as reações também são sempre subjetivas. Há momentos em que são até bem-vindas - a pessoa está mais aberta e as aproveita para se reformular. Em outros, a crítica provoca vergonha, raiva, irritação e depressão.

Há pessoas que reagem a ela com o sentimento de "deixa pra lá"; outras, porém, se arrasam. Se o criticado é forte, consciente de seu próprio valor, saberá receber a crítica naturalmente, sem grandes sofrimentos. Pode até se contrariar e rebater, mas não se sentirá derrubado nem agredido. Porém, se a pessoa estiver atravessando uma fase difícil de sua vida ou for alguém inseguro e complexado, a crítica é péssima e vai de fato machucar.

Qualquer ser humano tem o direito de emitir suas opiniões diante de um comportamento, de uma atitude ou de uma realização do outro. Entretanto, ninguém pode arrasar algo só porque não gostou ou destruir outro ser humano só pelo prazer de ver a sua ruína. Nesse sentido, é necessário separar bem as duas formas de crítica: a construtiva, feita por amor, com carinho e interesse pelo outro; e a destrutiva, feita com ódio ou rancor, para agredir, derrubar e humilhar.

Há críticas maravilhosas, belíssimas. Elas nem seriam críticas, mas verdades ditas em momentos de encontro, de orientação, de ajuda, de troca. Quem critica bem, critica a sós. Chama o outro e diz: "Olha, assim não tá legal. Você tem capacidade de fazer diferente, de fazer melhor. Que tal tentar de novo; fazer outra vez?" Quem critica positivamente, critica mansamente, pensando em acertar, em elevar o outro.

O problema é que existem sempre os críticos que opinam com o dedo em riste, que só sabem ver o lado ruim do outro e têm sempre uma palavra azeda, venenosa, na ponta da língua. Esses críticos ferrenhos e constantes são, em geral, pessoas negativas, agressivas, complexadas. Elas não criticam por amor, mas com arrogância, maldade, vingança e inveja. E, provavelmente, se ocupam muito da vida alheia, porque a delas é um eterno vazio.

Um exame de consciência sobre o assunto não faz mal a ninguém. Por que não procurar as coisas boas que existem? Por que não ver o lado positivo das pessoas? Não seria mais fácil e gratificante viver dessa forma? Se existem várias formas de criticar, por que não escolher as melhores?

Uma mãe, por exemplo, pode chegar para o filho e dizer: "Você é um inútil, um incompetente, um irresponsável. Não presta para nada". Provavelmente tais palavras não contribuirão para sua mudança de comportamento. Por que diante da mesma situação, a mãe não opta pelo lado da compreensão e do diálogo? Elogiar o filho, exaltar sua inteligência e bondade, e só depois apontar o erro, convidando-o a refletir: "Por que você fez isso? Será que não existe outra forma de agir?" Quem faz uma crítica assim, construtiva, não está pensando em si mesmo, mas no outro, no bem comum e, certamente, essa é a grande diferença.

A aceitação de uma crítica depende de como ela é feita, da pessoa que a faz, do momento e do motivo pelo qual é colocada. Mesmo assim, sempre se pode aprender alguma coisa com ela. A observação do outro, mesmo que maldoso, pode servir de alerta sobre nossos defeitos ou, no mínimo, como um ensinamento sobre a inveja e a maldade humanas.

Quem tem segurança e maturidade sempre analisará a crítica recebida e considerará se há nela algum dado importante para o seu autoconhecimento ou para o conhecimento das pessoas que o cercam. O duro é que, na maioria das vezes, as críticas são feitas com a intenção de arrasar e, quando elas nos pegam num mau momento, fica difícil superar.

O jeito, então, é esfriar a cabeça e deixar para pensar nelas depois que toda exaltação foi superada. Vale lembrar que saber aceitar ou fazer crítica é uma arte que precisa ser cultivada por todos nós.

Fonte: www.catequisar.com.br


24 de julho de 2012

Retorno as Aulas em São José



MENSAGEM DO SITE E BLOGS

RETORNO ÀS AULAS


A volta às aulas é um acontecimento importante e marcante na vida de todos os seres humanos.
O breve período de férias dá lugar a uma soma de sentimentos, pois misturam expectativas, reencontros, novas amizades e uma curiosidade latente sobre se tem um coleguinha novo e se trocou de professora.




MATÉRIA COMPLETA (CLIQUE AQUI)




Todo Dia é Menos Um Dia


Todo Dia é Menos Um Dia


Todo dia é menos um dia; menos um dia para ser feliz; é menos um dia para dar e receber; é menos um dia para amar e ser amado; é menos um dia para ouvir e, principalmente, calar!

Sim, porque calando nem sempre quer dizer que concordamos com o que ouvimos ou lemos, mas estamos dando a outrem a chance de pensar, refletir, saber o que falou ou escreveu.

Saber ouvir é um raro dom, reconheçamos. Mas saber calar, mais raro ainda. E como humanos estamos sujeitos a errar. E nosso erro mais primário, é não saber Ouvir e calar!

Todo dia é menos um dia para dar um sorriso, Muitas vezes alguém precisa apenas de um sorriso para sentir um pouco de felicidade!

Todo dia é menos um dia para dizer: - Desculpe, eu errei! Para dizer: - Perdoe-me, por favor, fui injusto!

Todo dia é menos um dia; Para voltarmos sobre os nossos passos. De repente descobrimos que estamos muito longe E já não há mais como encontrar onde pisamos quando íamos. Já não conseguiremos distinguir nossos passos de tantos outros que vieram depois dos nossos.

E se esse dia chega, por mais que voltemos; estaremos seguindo um caminho, que jamais nos trará ao ponto de partida.

Por isso use cada dia com sabedoria. Ouça e cale se não se sentir bem; Leia e deixe de lado, outra hora você vai conseguir interpretar melhor e saber o que quis ser dito.

AUTOR

Carlos Drummond de Andrade



23 de julho de 2012

Santas Missões Capuchinhas em São José


”SANTAS MISSÕES CAPUCHINHAS”


NA PARÓQUIA SÃO JOSÉ


No último domingo (22/07) houve uma reunião na Paróquia São José com a presença dos Freis Capuchinhos Antônio Pereira dos Santos e Maurício Aparecido Solfa, juntamente com a liderança católica para uma breve explicação e encaminhamento preparatório necessário para as ”SANTAS MISSÕES CAPUCHINHAS”, que ira acontecerá no mês de outubro deste ano.


MATÉRIA COMPLETA E FOTOS (CLIQUE AQUI)


Futsal Conquista 3º Lugar



FUTSAL FEMININO CONQUISTA 3º LUGAR


No Campeonato Regional de Futsal de São José das Palmeiras


MATÉRIA E FOTOS (CLIQUE AQUI)


22 de julho de 2012

Centro de Lazer e Recreação em São José


A BUSCA DE LAZER – QUALIDADE DE VIDA

CENTRO DE LAZER E RECREAÇÃO EM SÃO JOSÉ




Sabemos que a existência do lazer só acontecera se formos ativos e vislumbramos programações pessoais e coletivas que nos façam refletir esta necessidade de sobrevivência humana.


MATÉRIA COM FOTOS (CLIQUE AQUI)


A arte de envelhecer


A arte de envelhecer


Por: Maria Helena Brito Izzo
Psicóloga e terapeuta familiar. Fonte: Revista Família Cristã


Dizem que saber envelhecer é o mesmo que produzir uma obra de arte no dia-a-dia. E verdade, pois as coisas não acontecem da noite para o dia. De forma natural, no decorrer da vida, vamos nos encaixando a elas e modificando nosso modo de ser, mesmo sem querer. Entender que a velhice está implícita na juventude, da mesma forma que a morte na vida, é uma maneira de aceitar os aspectos opostos da existência. O segredo do saber envelhecer é conservar a autoestima, continuando a ser interessante para si próprio e para os outros. Amar a vida, as pessoas, alimentar sonhos, ocupar a mente com alguma atividade são excelentes formas de manter-se emocionalmente equilibrado.

Dizem os geriatras que as pessoas devem fazer exercícios físicos e mentais em todas as fases da vida, cuidando do corpo com uma alimentação sadia, sem excessos, sem abusos, exercitando-se com algum trabalho, mesmo quando aposentadas. Assim, é evidente que com a idade deve haver uma evolução: mudança de hábitos, formas de se comportar, se vestir etc.

É importante, ainda, cultivar as amizades, acompanhar o crescimento e a mudança dos jovens, sem o isolamento próprio de quem se acha fora de época. O elemento fundamental para isso é manter o interesse pela vida e continuar amando. Raramente quem teve muitos amigos, doou muito de si e se preocupou com os outros termina sua vida sozinha. Por isso, buscar novas amizades, inclusive jovens, permite um contínuo renovar-se. O mundo de hoje é muito agressivo e, se a pessoa não se coloca dentro dele, acaba marginalizada por seu próprio modo de vida.

A maior sabedoria não está em saber envelhecer, mas em como viver, de forma sábia, o dia-a-dia. É uma decorrência natural, pois geralmente não sentimos que estamos envelhecendo e não nos consideramos velhos quando atingimos uma idade mais madura.

O ser humano normal gosta de viver, de participar, de trocar experiências, enriquecendo a si e aos outros. O importante é não julgar que já não se podem curtir as coisas boas que a vida oferece, porque a velhice chegou. À medida que a pessoa caminha em idade, não apenas enriquece a cabeça, o espírito. De certa forma, construiu alguma coisa. É hora, então, de curtir suas realizações. Como? Sendo o mais natural possível.

As pessoas excessivamente vaidosas, quando envelhecem, não querem fazer mais nada, porque se julgam velhas. Outras, por pequenos achaques físicos, se acham no fim. Há também as que se refugiam atrás das dores para justificar seu afastamento social. Quem, sem causa justificada, se deixa abater quando envelhece jamais viveu com garra e entusiasmo a própria vida.

A preparação para a velhice acontece ao longo da vida: vivendo. Ninguém para dizer que fez 50, 60 ou 70 anos. Os anos vão se sucedendo no nosso fazer, descobrir, curtir, viver. Na terceira idade, a pessoa ama da mesma forma, só que valoriza bem mais a qualidade do que a quantidade das coisas. Por isso é possível curtir tudo com mais intensidade.

Da mesma forma que se educa uma criança desde o dia em que nasce para ser honesta, equilibrada e trabalhadora, educamo-nos diariamente para a velhice, conhecendo-nos melhor, usando como bandeira as próprias qualidades, discernindo os atos pessoais, e tentando ver onde estão às falhas para corrigi-las, sem lhes passar um spray. Ávida se renova a cada dia, e é preciso acompanhá-la. Quem não se interessa por isso é velho, mesmo que tenha 20 anos de idade.

A pessoa envelhece mantendo e acentuando suas próprias características. Quem normalmente é neurastênico, será um velho chato e insuportável, pois sem as censuras normais das outras idades, mostrará com mais naturalidade sua irritabilidade. Ao contrário, quem é dócil, manso, será um velhinho doce, que agrada a todo mundo. Basta observar as pessoas que vivem ao nosso lado. Nesse particular, entra muito, também, a forma como a pessoa aceitou as oportunidades de crescimento que a vida lhe ofereceu.

A idade madura e a velhice evidenciam a experiência. Saliento a sabedoria de minha mãe ao dizer que ela não é velha, é antiga. O antigo tem valor cultural, de conhecimento, experiência, beleza, sabedoria, história. Assim deveriam ser considerados os nossos velhos, por nós e pela sociedade.

Fonte: www.catequisar.com.


21 de julho de 2012

Voleibol Masculino Conquista 3º Lugar na COPA SMEL


Voleibol Masculino Conquista 3º Lugar
na COPA SMEL



Na disputa do 3º Lugar São José das Palmeiras venceu de virada por dois sets a um, a equipe Empol Embalagens da cidade de Toledo, com uma campanha excelente perdendo apenas para o time da CIA do Vôlei, formada pelos principais jogadores da seleção de Toledo.


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Vôlei Feminino de São José Conquista Medalha de Bronze




Vôlei Feminino de São José das Palmeiras
Conquista Medalha de Bronze



Na fase regional dos JOJUPs - 26º Jogos da Juventude do Paraná em Santa Helena, as meninas de São José das Palmeiras venceram as donas da casa no Vôlei de quadra, por três sets a zero, parciais de 25x20, 25x20 e 25x16 conquistando assim a medalha de bronze.

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Atletas de São José São agraciadas com a Bolsa Top 2016


Atletas de São José

São agraciadas com a Bolsa Top 2016





As atletas de Voleibol, REGIANE SOUZA DOS SANTOS e MARCIELE DOS SANTOS GOMES, foram contempladas com a Bolsa Top 2016.

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20 de julho de 2012

Feira de Plantas Ornamentais em São José


FEIRA DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SÃO JOSÉ



Com o crescimento das cidades, as áreas verdes, dentro do espaço urbano, ficaram cada vez mais escassas, e o paisagismo acabou tornando-se um instrumento de aproximação das pessoas com a natureza.

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Como Lidar com a Ansiedade


Como Lidar com a Ansiedade


Roer unhas ou puxar os próprios cabelos (tricotilomania) pode ser apenas falta de vaidade ou simples manias. Mas pode ser que em vez de atos banais, podem ser indícios de que a pessoa sofre de ansiedade patológica, que é quando o indivíduo não encontra formas saudáveis de lidar com a ansiedade.

Segundo definição da psicóloga Luciana Nunes, “ansiedade é um estado caracterizado pelo medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito frequentemente, a sensação de que algo desagradável pode acontecer”.

Antes que você ache que, por sentir-se ansioso, ache que está precisando visitar um psicólogo, é importante dizer que a ansiedade é um estado normal. Todo mundo fica ansioso. Agora a forma como você lida com o estado de ansiedade é que pode ou não resultar num distúrbio.

“A situação de quem sofre de ansiedade é muito desagradável, motivo pela qual a ansiedade patológica pode mobilizar o comprometimento social da pessoa”, explica Luciana Nunes. Por isso, quando a pessoa não consegue lidar de forma saudável com os estados de ansiedade, é fundamental a procura de um psicólogo.

Um quadro de ansiedade pode se construir devido um fato na vida pessoal, como separação de um casal ou morte de uma pessoa querida. Se a pessoa não consegue elaborar essas situações graves de forma satisfatória e está tendo problemas por conta disso, a indicação é procurar um profissional que lhe ajude a lidar com esses fatos.


19 de julho de 2012

Missa da Catequese


MISSA DA CATEQUESE 18/07/2012


Paróquia São José – Padre João Disner


Depois de um breve período de paralisação da catequese devido às férias escolares, o padre João Disner da paróquia São José, convidou os catequisandos, pais e catequistas para uma breve reunião que aconteceu logo após a celebração da Santa Missa.

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