Portal Jesus Consagrado.com - Site e Blogs

O BLOG DE MARIA BLOG PRODUZIDO PELO PORTAL JC.com

31 de março de 2016

GRUPO DE ORAÇÃO SANTA LUZIA CAPELA SÃO JOÃO BATISTA – RCC – DIOCESE DE TOLEDO


GRUPO DE ORAÇÃO SANTA LUZIA

CAPELA SÃO JOÃO BATISTA – RCC – DIOCESE DE TOLEDO

 

Na  última quarta-feira, às 20 horas, os participantes do grupo de Oração Santa Luzia da Capela São João Batista, de Luz Maria, Paróquia Nossa Senhora Aparecida, participaram do com muita fé e devoção do grupo de oração.

O grupo  foi conduzido por Rosemeri Santin e animado pelo Ministério Theotókos da RCC de Cascavel.

Rosemeri Santin participa do grupo de Oração Anjos de Deus, Capela Santa Gema Galgane, Jardim Esmeralda, Paróquia São Pedro.

O Ministério Theotókos é formado pelos integrantes: Reginaldo Ribas; Mikely Casanova Ribas; Vinícius Casanova Ribas é um Ministério de Música da Renovação Carismática Católica (RCC), que tem por objetivo evangelizar, levando o amor de Deus através das canções.

O Ministério Theotókos, participa do grupo de Oração Santa Rita de Cássia, Capela Santa Rita de Cássia, bairro Morumbi, Paróquia Imaculado Coração de Maria.

Após o grupo de oração houve um jantar de confraternização oferecido pelos servos de Luz Marina para a equipe que animou o encontro.


CONFIRA MAIS FOTOS EM NOSSO FACEBOOK

GRUPO DE ORAÇÃO - PARTE 1

GRUPO DE ORAÇÃO - PARTE 2


ASSISTA NOSSO VÍDEO


PORTAL JC - DIVULGANDO

29 de março de 2016

REUNIÃO - ÁREA III - PARÓQUIA SÃO JOSÉ - DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU



ÁREA III PROMOVE REUNIÃO DO CONSELHO DE PASTORAIS

Na segunda-feira (28), diversos coordenadores de pastorais, que compreende a Área III, da Diocese de Foz do Iguaçu, abrangendo as paróquias de  NOSSA SENHORA APARECIDA  de  Diamante D`Oeste,  NOSSA SENHORA DE CARAVÁGGIO de Matelândia, SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ de Ramilândia, SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA de Vera Cruz do Oeste, SÃO JOSÉ OPERÁRIO  de Céu Azul  e SÃO JOSÉ de  São José das Palmeiras , juntamente com seus respectivos párocos, participaram de uma  reunião  do Conselho de Pastoral, realizada na Igreja Matriz São José de São José das Palmeiras,  sob a coordenação do Padre João Disner.

A reunião iniciou com as boas vindas do pároco, padre Artur Cristovão Sehn, em seguida a oração inicial e logo foi passada a palavra para o padre João Disner, que colocou o objetivo da reunião. 

PAUTA DA REUNIÃO:


PORTAL JC.COM - DIVULGANDO


CONFIRA FOTOS EM NOSSO FACEBOOK



28 de março de 2016

VIGÍLIA PASCAL – PARÓQUIA SÃO JOSÉ PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN



VIGÍLIA PASCAL – PARÓQUIA SÃO JOSÉ

PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN


Foi celebrada na noite do último sábado (26) a celebração da Vigília Pascal na Paróquia São José. O Sábado Santo ou Sábado de Aleluia, é marcado com a celebração mais importante do calendário católico, a Vigília Pascal, momento em que é lembrada a vitória de Jesus Cristo sobre a morte.

O ato litúrgico iniciou às 20h30min  com a bênção do fogo na entrada da Igreja Matriz. Logo em seguida todos os presentes entraram  em procissão com o Círio Pascal na Igreja. Ao entrar foi proclamada a Páscoa pelo padre Artur Cristovão Sehn, invocando com alegria a vitória de Cristo sobre a escuridão da morte e do pecado.

Dando continuidade a  Vigília, aconteceu a Liturgia da Palavra, com a proclamação de leituras do Primeiro Testamento, as quais nos lembram as maravilhas de Deus na história da salvação e duas leituras do Segundo Testamento, tendo em vista o anúncio da Ressurreição e a leitura de Paulo aos Romanos sobre o Batismo Cristão como Sacramento da Ressurreição de Cristo.

Nesta noite, foram renovadas as promessas batismais e por fim, aconteceu a Celebração Eucarística, sinal primordial da presença de Cristo Ressuscitado na comunhão. O Crucificado ressuscitou e passou a ser uma presença sacramental viva no meio da comunidade celebrante. Por isso, A Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo e antecipação daquela do Céu.

CONFIRA MAIS FOTOS EM NOSSO FACEBOOK


SOLENE VIGÍLIA PASCAL


“Exulte o céu, e os Anjos triunfantes,

Mensageiros de Deus, desçam cantando;

Façam soar trombetas fulgurantes,

A vitória de um Rei anunciando.”

(Precônio Pascal)


Reunimos-nos em nossas igrejas para celebrar esta noite de luz. Os antigos cristãos

tinham o costume de celebrar cada Eucaristia em forma de vigília e o grande Santo Agostinho dizia que esta era a “mãe de todas as vigílias”, a mais solene, porque nela nós celebramos a Ressurreição do Senhor Nosso Jesus Cristo. Esta é uma noite de luz, uma noite de alegria, porque a graça venceu o pecado, o amor venceu o ódio, a luz venceu nas trevas e a Vida venceu a morte que outrora triunfava sobre os homens.

Poderíamos começar refletindo a respeito do sentido dos sinais que compõem esta Vigília. Ela começa com a bênção do fogo e com o lucernário. Nossa Igreja estava até então escura, como estava escura a humanidade antes que o Cristo Ressurgisse dos mortos. Nós, do lado de fora do Templo, estávamos também envolvidos em trevas, como os homens, antes que Cristo ressuscitasse dos mortos, estavam nas trevas e privados de entrarem no Reino dos Céus. Então um fogo novo surgiu, um fogo abençoado, no qual foi aceso nosso Círio Pascal, que este ano traz gravado em si a Cruz como árvore da vida. O Círio Pascal aceso simboliza a coluna de fogo que guiava Israel.

No livro do Êxodo está escrito que quando Israel estava fugindo dos egípcios Deus colocou à frente deles uma coluna de fogo e a noite se tornou como o dia. Atrás dos israelitas estava uma coluna de fumaça que tapava a visão dos egípcios. Assim como o povo de Israel foi guiado pela coluna de fogo, nós também entramos na Igreja tendo à nossa frente a coluna de fogo.

Esta coluna de fogo é símbolo de Cristo, “luz do mundo” (cf. Jo 8,12). Ele vai à nossa frente, conduzindo nossos passos, e nós o seguimos porque sabemos que Ele nos guia no caminho da vida. Quando o diácono chegou no meio da Igreja, nós acendemos nossas velas no círio, a fim de que Cristo ilumine a vida de cada um de nós com a sua luz, para que não andemos mais nas trevas, mas tenhamos “a luz da vida” (cf. Jo 8,12).

Depois ouvimos o belo hino pascal, o Exultet, que canta a alegria da Ressurreição. Nós o ouvimos de pé e com nossas velas acesas. Estávamos de pé, como o Cristo Ressuscitado. Estávamos com nossas velas acesas, porque no Batismo nós fomos iluminados por Ele e queremos que a sua luz esteja sempre em nós.

Em seguida ouvimos as leituras bíblicas. Começamos pelo relato da criação, passando pela travessia do Mar Vermelho e ouvindo os profetas, Isaías, Baruc e Ezequiel. Até chegarmos, depois no hino do glória, à leitura da Carta aos Romanos, ao anúncio Solene do Aleluia Pascal, ao Salmo 117 e ao coração dessa liturgia da Palavra que é o Evangelho, hoje Mc 16,1-7, o túmulo vazio.



Daqui a pouco vamos acompanhar a liturgia batismal, onde em muitas de nossas Igrejas alguns irmãos recebem os sacramentos da iniciação cristã. No final dessa liturgia batismal todos nós, batizados, renovaremos as promessas do nosso Batismo e seremos aspergidos com a água abençoada, a fim de nos recordamos que também nós renascemos com Cristo da água e do Espírito Santo.

O coroamento de tudo isso se dará na Eucaristia. Nela nós celebramos de maneira sublime o sacrifício de Cristo. Nela nós fazemos memória da morte e da ressurreição gloriosa de nosso Redentor. Nela esse sacrifício de amor se renova e nós que comungamos dessa mesa mística, nós tornamos uma Eucaristia viva e um só Corpo em Cristo Jesus. Quando comungamos, comungamos da sua Ressurreição e da vida plena que só Ele possui.

A Liturgia da Palavra desta noite nos introduz no sentido profundo da Páscoa de Cristo. A primeira leitura nos fala da Criação. Deus, na sua bondade, criou o mundo para nossa alegria e tudo o que Deus fez era bom. Nada havia de mal na criação de Deus e, no início, Deus não criou o mal e a morte, porque Deus criou o mundo para que participássemos de sua alegria. Deus nunca quis lágrimas de dor. Mas, nós sabemos que Deus criou o homem livre, podendo escolher entre fazer o bem ou simplesmente virar as costas para o bem. E o homem, seduzido pela proposta diabólica, se afastou de Deus. Com a desobediência de Adão veio para nós a morte. “O salário do pecado é a morte”, como nos diz a Palavra de Deus (cf. Rm 6,23).

Mas a mesma Palavra de Deus, também na Carta aos Romanos, diz que, por sua vez, “o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus”. Por isso o Pai não ficou de braços cruzados vendo a desgraça cair sobre a humanidade. Desde o início de tudo, o coração da Trindade sofreu com o pecado, e o Filho resolveu que se faria homem, a fim de morrer a nossa morte, para nos dar a vida eterna com Ele. Contudo, era necessário que a vinda de Cristo fosse preparada e, por isso, ela foi prefigurada no Antigo Testamento.

A segunda leitura nos apresenta Abraão posto à prova por Deus que lhe pediu o sacrifício de seu Filho único. Abraão aqui simboliza o próprio Pai do Céu que deveria dar o seu Filho único para que a humanidade fosse salva por Ele. Todavia, Abraão teve Isaac poupado por Deus, mas o próprio Deus, não poupou seu Filho (cf. Jo 3,16), mas permitiu que, por amor de nós, e por sua livre vontade, Ele sofresse para a nossa salvação. A Páscoa de Cristo foi prefigurada na Páscoa dos judeus. Assim como eles atravessaram o Mar Vermelho a cantaram de alegria porque viram os egípcios afogados nas águas do mar, assim também nós cristãos, depois da ressurreição de Cristo, cantamos de alegria, porque atravessamos as águas do Batismo e vemos que o nosso pecado ficou lá e nós saímos vitoriosos, jubilosos, em direção à Terra Prometida, à Jerusalém Celeste que o Senhor preparou para nós.

Através dos profetas, Deus não cessou de convidar os homens à conversão, a fim de que o seu Filho encontrasse os corações preparados para acolherem a sua vinda e, na plenitude dos tempos, Ele veio. Ele nasceu da Virgem, fez-se menino, viveu uma humanidade como a nossa no lar de Nazaré e, na consumação da sua vida, “aprendeu o que significa a obediência por aquilo que Ele sofreu” (cf. Hb 5,8) e entregou-se livremente à morte por nós. Ele ficou firme diante da morte e ressuscitou gloriosamente. As mulheres encontraram apenas o túmulo vazio e o jovem de branco que lhe anunciou a grande boa-nova “Não vos assusteis! Vós procurais Jesus de Nazaré, que foi crucificado? Ele ressuscitou. Não está aqui.” (cf. Mc 16,6)

A Ressurreição de Cristo, que celebramos em cada Eucaristia e que de maneira especial celebramos nesta Páscoa anual é a nossa alegria e a certeza da nossa vitória. Às vezes, pesa sobre nós uma pesada tristeza. Celebramos a cada ano a Páscoa e percebemos que ainda estamos do mesmo modo. Tantas vezes ainda estamos presos aos mesmos pecado. E aí, entra o tentador para tentar nos convencer de que não adianta mais nada. Ele procura nos enganar fazendo-nos pensar que não temos mais jeito.

Devemos num poder invisível, que é mais forte que a morte. Assim como todos olhavam o Cristo no túmulo e achavam que não tinha mais jeito, mas Ele ressuscitou, também nós, ainda que estejamos no túmulo do pecado, existe um poder invisível que atua. Cada vez que celebramos a Páscoa, Cristo passa pela nossa vida e a renova. Ao escutar a Palavra ela gera algo novo em nós, como nos dizia a quinta leitura em Is 55,10-11: “Como a chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam mais, mas vêm irrigar e fecundar a terra, e fazê-la germinar e dar semente, para o plantio e para a alimentação, assim a palavra que sair de minha boca: não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de minha vontade e produzirá os efeitos que pretendi, ao enviá-la.” A Ressurreição de Cristo é esperança, é certeza de que também eu posso ressuscitar dos meus pecados para viver com Ele uma vida nova. E se Ele me dá a cada essa oportunidade, é porque Ele bem sabe que a cada ano eu preciso dela.

Às vezes estamos fechados no túmulo do pecado. E nos perguntamos como aquelas mulheres: “Quem vai remover a pedra para nós?” A pedra é tão pesada! A resposta é Cristo! Ele ergueu a pedra de seu próprio túmulo quando ressuscitou dos mortos e Ele também quer e pode retirar a pedra do nosso túmulo para que possamos sair com Ele ressuscitados para uma vida.

Sejamos portadores dessa certeza da Ressurreição. Sejamos mensageiros dessa boa-nova, como as mulheres que outrora encontraram o túmulo vazio. Sejamos portadores da alegria notícia: “Ele Ressuscitou!” Ele não está mais no sepulcro. Ele agora está vivo e ressuscitado no meio de nós. Quando a morte bater à nossa porta, seja a morte física ou a morte do pecado, tenhamos a alegre certeza de que assim como Ele ressuscitou dos mortos para a glória do Pai, nós também com Ele ressuscitaremos.

Padre Fabio Siqueira

Fonte: http://www.materecclesiae.com.br


SEXTA-FEIRA SANTA - VIA SACRA - PARÓQUIA SÃO JOSÉ



SEXTA-FEIRA SANTA – PARÓQUIA SÃO JOSÉ

PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN

Os fiéis da paróquia São José, reuniram-se às 15 horas da Sexta-Feira Santa na Igreja Matriz para celebrar a Paixão do Senhor. A celebração iniciou em silêncio, em seguida a oração realizada na sexta feira santa no mundo inteiro e a Adoração da Cruz.

Às 19 horas houve a Via-Sacra na igreja.

CONFIRA FOTOS DA CELEBRAÇÃO EM NOSSO FACEBOOK


SIGNIFICADO DA SEXTA-FEIRA SANTA

A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.

Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.

A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.

Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.

Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.

A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:

Entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar oração colecta.

Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), aclamação ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).

Homilia e silêncio de reflexão.

Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.

Adoração da Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e adorada ao som de cânticos.

Pai Nosso

Comunhão dos fiéis presentes. Toma-se pão consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.

Oração depois da comunhão.

Oração sobre o povo.

Obs: Em muitas cidades históricas como: Paraty, Ouro Preto, Pirenópolis e Jaraguá - GO a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.

Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.

A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.

A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O fato de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.

Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.

A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.

Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.

Fonte: http://www.catolicismoromano.com.br

 

A VIA SACRA

A Via Sacra é uma oração que nos lembra o caminho da dor e do sofrimento de JESUS, no percurso de sua Divina missão Redentora, quando de modo perfeito e heroico, demonstrou uma profunda obediência ao PAI ETERNO e um infinito Amor à humanidade de todas as gerações.

CONFIRA MAIS FOTOS DA VIA SACRA EM NOSSO FACEBOOK

Normalmente é rezada as Quartas-feiras e Sextas-feiras no período da Quaresma. Todavia, por sua importância e valor espiritual, deveria ser lembrada nos demais meses do ano, por todos aqueles que se sentirem sensibilizados à amenizar as dores do Redentor e quiserem se irmanar aos sofrimentos de JESUS, penitenciando-se de suas próprias culpas e das transgressões da humanidade.

Rezar a Via Sacra é reviver na mente e no coração a grandeza do Amor de DEUS, que para Salvar e Redimir a humanidade de todas as gerações entregou o seu Divino FILHO em holocausto, como Vítima Perfeita para lavar os pecados de todos nós!


PORTAL JC - DIVULGANDO


25 de março de 2016

GRUPO DE ORAÇÃO SANTA LUZIA CAPELA SÃO JOÃO BATISTA – LUZ MARINA – RCC TOLEDO



GRUPO DE ORAÇÃO SANTA LUZIA

CAPELA SÃO JOÃO BATISTA – LUZ MARINA – RCC TOLEDO 


Na última quarta-feira (23/03), às 20 horas aconteceu mais um grupo de oração na capela São João Batista em Luz Marina.

O grupo de oração foi animado pelo casal Júnior e Ângela do Grupo de Oração Maria Mãe da Igreja – Catedral de Toledo – PR. A pregação ficou a cargo de Casturina Santána, do grupo de Oração Nova Aliança, Capela Sagrado Coração de Jesus, Paróquia Sagrada Família, ambos fazem parte da RCC de Toledo.


CONFIRA MAIS FOTOS EM NOSSO FACEBOOK


ASSISTA A NOSSO VÍDEO


Grupo de Oração

O que é o Grupo de Oração?

O Grupo de Oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica; é o lugar da expectativa e, ao mesmo tempo, da realização da promessa perene de Deus; é cenáculo de Pentecostes dos dias atuais, onde juntamente com Maria nos reunimos em humildade e unânime oração, para que se cumpra a promessa feita tanto para os homens de ontem, quanto para os de hoje: “... acontecerá que derramarei o meu Espírito sobre todo ser vivo” (Joel 3,1a).


O Grupo de Oração da RCC é uma comunidade carismática presente numa diocese, paróquia, capela, colégio, universidade, presídio, empresa, fazenda, condomínio, residência, etc., que cultiva a oração, a partilha, e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Tem na reunião de oração sua expressão principal de evangelização querigmática e que, conforme sua especificidade e mantendo sua identidade, se insere no conjunto de comunhão, participação, obediência e serviço. Pessoas engajadas na RCC, líderes e servos – através de encontros, orações e formação – buscam “fazer acontecer um processo poderoso de renovação espiritual, que transforma a vida pessoal do cristão e todos os seus relacionamentos com Deus, com a família, com a Igreja e a comunidade”¹.


“O objetivo do Grupo de Oração é levar os participantes a experimentar o pentecostes pessoal, a crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do Espírito, segundo os desejos de Jesus: ‘Eu vim para que as ovelhas tenham vida e a tenham em abundância’ (Jo 10,10b)”². Nesse sentido, caracteriza-se por três momentos distintos, porém interdependentes: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.


PORTAL JC – DIVULGANDO