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2 de setembro de 2013

CASAMENTO - AS CONSEQÜÊNCIAS DO EGOÍSMO.

CASAMENTO - AS CONSEQÜÊNCIAS DO EGOÍSMO



Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio, que nos amemos uns aos outros.( I João 3:11).

A regra áurea no casamento é: amar um ao outro.

Esta regra áurea deve impedir o egoísmo de existir em um relacionamento marido e mulher.

Mas se a regra áurea não o impedir de ser egoísta, talvez o medo o faça.

Conheço casos de pessoas dominadoras que começaram a se controlar quando foram tomadas pelo medo da realidade – as prováveis consequências.

Deus criou o homem por dois motivos:

– Primeiro: para se separar de seus pais e ser independente do papel de “tutores e curadores” que eles desempenham (Gálatas 4.1,2)

– Segundo: para ser livre (Gálatas 5.1)

Se você controla a liberdade e a individualidade de seu cônjuge, deixou se ser objeto de amor e provocou dois motivos de revolta: tornou-se dono de escravo e pai.

E não é isso que deve acontecer.

Se você é dominador, lembre-se do preço que vai pagar no final.

Seu cônjuge lutará contra esse poder para ser livre e adulto. Seu cônjuge foi feito para ser um indivíduo livre de qualquer controle e para decidir espontaneamente dar-lhe essa individualidade e formar um casal. Se você lhe tira a liberdade, não existem mais “dois” para se reunirem em “um”. Você eliminou essa possibilidade. A “comunhão” neste caso, na verdade, não passa de uma extensão de você mesmo.

Se você tomar a liberdade de seu cônjuge, ele se “afastará” do papel paternal que você representa e se unirá a outra pessoa. As crianças, não os adultos, foram feitas para viver com “tutores e curadores”. Não se torne pai do seu cônjuge, tentando controlar a liberdade dele. Se você agir assim, terá em troca somente revolta, ativa ou passiva.

A revolta por causa do controle é a motivação de muitos casos de traição e de outros problemas. O homem que se sente controlado e não é maduro o suficiente para enfrentar o controle com limites responsáveis, reage tendo um caso para “ganhar a sensação de liberdade”. Busca alguém que o aceite ou então sente-se vivendo a mentira de um romance.

A liberdade é intoxicante, e a pessoa entra de cabeça, como um animal no abatedouro.

Segundo a advertência de Provérbios: “Seduziu-o com palavras persuasivas, com as lisonjas dos seus lábios o persuadiu. Ele imediatamente a seguiu, como o boi que vai para o matadouro, e como o cervo que corre para a rede, até que uma flecha lhe atravesse o fígado, como a ave que se apressa para o laço, e não sabe que ele está ali contra a sua vida” (Pv 7.21-23)

As palavras persuasivas geralmente são de bajulação e liberdade e proporcionam “alívio” para a implicância e o sentimento de culpa que o controle de um marido ou uma esposa causa dentro de casa.

Não seja um cônjuge implicante.

Dê liberdade e exija responsabilidade no seu uso a serviço do amor.

Fonte: http://geracaovida.com.br

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